Neste silêncio sou só eu Os meus pensamentos Vão e vêm inquietos E eu fecho os olhos E deixo-os livres Na alvura dos lençóis Desenham arabescos Linhas embrulhadas Divergem Convergem Submergem
Doloroso silêncio invadiu o mar!? Não deixes as coisas boas submergir, pois os barcos salva-vidas estão cada vez menos operacionais. Gosto da simplicidade das palavras, da sua verdade e dos medos de não viver o pleno da vida,bem expressas na tua poesia. Tenho medo da poesia(vida) que não faz caminho, aquela que espera sempre pelo comodismo. Continua a oferecer aos nossos dias a tua doce e calma visão do Sol, mesmo que chova.(António Carvalho)
2 comentários:
Um fato
Poetas, poucos por certo, adquirem tal densidade que se confundem com a própria poesia.
É como te vejo, ao mesmo tempo que confesso, o verbo a conjugar é ler,e te reler.
Maresia tua tradução é poética.
abraços!
Doloroso silêncio invadiu o mar!?
Não deixes as coisas boas submergir, pois os barcos salva-vidas estão cada vez menos operacionais.
Gosto da simplicidade das palavras, da sua verdade e dos medos de não viver o pleno da vida,bem expressas na tua poesia. Tenho medo da poesia(vida) que não faz caminho, aquela que espera sempre pelo comodismo.
Continua a oferecer aos nossos dias a tua doce e calma visão do Sol, mesmo que chova.(António Carvalho)
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